O tempo de espera na urgência “resulta essencialmente da falta de médicos”, disse, mas a falta de enfermeiros naquele hospital também “é crónica”. A expectativa é que a partir de Outubro, com a passagem às 35 horas semanais o hospital consiga contratar mais enfermeiros, o que não tem sido fácil por ainda manter o regime das 40 horas semanais com a mesma tabela salarial.
Declarações ao jornal Público do coordenador da Região Sul do SINDEPOR, Luís Mós. Porque mudar é preciso!