“Os EESMO’s poderão fazer 100% dos partos eutócicos, que representam cerca de 44,7% dos nascimentos, segundo a pordata – dados relativos a 2022. Enquanto isso, as equipas médicas poderão ser reequacionadas de modo a restabelecer o serviço público com segurança, porque nascer tem de ser seguro, tranquilo e feliz.
Portugal e os portugueses merecem essa segurança, mas para isso haja coragem política de terminar com corporativismos e recolocar as grávidas à frente de tudo o resto. Não ofereço rosas, apresento soluções para mitigar este descalabro caótico no dia a dia das maternidades.”
Excerto do texto de opinião do coordenador da região Sul do SINDEPOR, Luís Mós, publicado no Health News, que pode ler na íntegra aqui.